Praça do Trator

 


A praça do trator encontra-se no Centro da cidade, no cruzamento entre as Ruas Marechal Pires Ferreira e Av. Armando Cajubá, no Bairro de Fátima. 


1.      Combretaceae

Terminalia catappa L.




Amendoeira-da-praia, Amêndoa, Amendoeira, Castanheira, anoz, Árvore-de-anoz, Castanholeira, Castanhola, Sete-copas, Chapéu-de-sol, Guarda-sol, Terminália, Coração-de-negro (no Recife), Figueira-da-Índia (em Angola) e Caroceiro (em São Tomé e Príncipe)


É uma árvore de grandes dimensões que pode atingir 35 metros de altura, típica de regiões tropicais. Especula-se que sua origem esteja na Índia e na Nova Guiné. É muito comum por todo o Brasil, especialmente na Região Sudeste, pois gosta do calor para se desenvolver, também é extremamente comum em regiões praianas. As folhas contêm vários flavonóides (como kamferol ou quercetina), vários taninos (como punicalina, punicalagin ou tercatina), saponinas e fitoesteróis.  


1.      Myrtaceae

Syzygium cumini L.



Jamelão, Jambolão, Jamborão, Baguaçu, Jalão, João-bolão, Topin, Manjelão, Azeitona-preta (Nordeste), Baga-de-freira, Oliveira, Brinco-de-viúva ou Guapê

É uma árvore tropical nativa da Índia, regiões adjacentes do sudeste da Ásia, incluindo Mianmar, Sri Lanka e Ilhas Andaman. Pode atingir alturas de até 30m e viver mais de 100 anos. Uma planta de rápido crescimento, é considerada uma espécie invasora em muitas regiões do mundo. Sua folhagem densa fornece sombra e é cultivada apenas por seu valor ornamental. Na base da árvore, a casca é áspera e cinza-escura, tornando-se cinza mais clara e mais lisa na parte superior. As flores são perfumadas e pequenas, com cerca de 5mm de diâmetro, seus frutos desenvolvem-se em Maio ou Junho. 

1.      Anacardiaceae

Anacardium occidentale L.




É uma planta da originária da região nordeste do Brasil, com arquitetura de copa tortuosa e de diferentes portes. Na natureza existem dois tipos: o comum (ou gigante) e o anão. O tipo comum pode atingir entre 5 e 12m de altura, mas em condições muito propícias pode chegar a 20m. O tipo anão possui altura média de 4m. Seu fruto, a castanha de caju, tem uma forma semelhante a um rim humano. 

Suas folhas são obovadas (isto é, têm a forma de um ovo invertido), apresentando-se coriáceas e subcoriáceas. As flores dispõem-se em panículas, floram de junho a novembro e a maturação dos frutos ocorre de setembro até janeiro. 


1.      Malvaceae

Sterculia foetida L.





Chichá-fedorento, Oliva-de-java, Castanha-da-Índia. 


É uma árvore que chega a medir até 20 metros, nativa de regiões tropicais da Índia e Malásia e introduzida no Brasil como planta ornamental. De tronco ereto, pouco ramificado, de casca acinzentada e superficialmente fissurada. Ramagem curta e horizontal, geralmente avermelhada, formando copa aberta. Folhas alternas, compostas, digitadas, de 10–30cm de comprimento, aglomeradas na extremidade dos ramos. Inflorescências simples ou ramificadas, com flores vermelho-escuras, mal-cheirosas, de cerca de 2cm de comprimento, formadas em março-abril junto com o surgimento da nova folhagem. Frutos lenhosos, deiscentes, grandes, pendentes, ovalados, do tipo, cápsula, vermelhos, com cerca de 8 cm de diâmetro e geralmente solitários ou em grupos de 2-8, com 10-15 sementes de casca cinza, oblongas, de aproximadamente 2cm de comprimento. 


1.      Bombacaceae

Pachira aquatica Aubli.


Monguba, Munguba, Cacau Selvagem, Castanhola, Castanha-do-Maranhão, Carolina, Paineira-de-Cuba, Mamorana.


É uma árvore frondosa nativa da América Central e do Sul, cujas folhas pecioladas e digitadas apresentam de 5 a 9 folíolos verde-escuros. Suas flores com 5 pétalas muito grandes são castanho-avermelhadas e as sementes são comestíveis. 

Esta árvore vegeta em locais úmidos, ,o entanto, a Monguba adapta-se facilmente a condições bem diversas de solo e clima. É árvore de reputada função ornamental.


1.      Moraceae

Ficus benjamina L.




Fícus-Benjamim, Figueira-Benjamim, Figueira

É uma árvore muito popular originária da Malásia. Caule acinzentado, raízes aéreas e ramos pêndulos, ela tem crescimento moderado a rápido e, em condições naturais, chega a 30m de altura. Suas folhas são pequenas, brilhantes e perenes, de coloração verde ou variegada de branco ou amarelo, elas possuem formato elíptico com a ponta acuminada e apresentam leves ondulações nas bordas. Suas flores discretas e brancas não têm valor ornamental e os frutos pequenos e vermelhos são decorativos que atraem passarinhos. Suas raízes agressivas e superficiais chamam a atenção, e não raramente racham vasos e pavimentos. 


1.      Apocynaceae

Nerium oleander L.





Oleandro, Loendro, Loandro, Aloendro, Loandro-da-Índia, Alandro, Loureiro-rosa, Adelfa, Espirradeira, Cevadilha espirradeira, Flor-de-São-José. 

O oleandro é originário do norte da África, do leste do Mediterrâneo e do sul da Ásia. É muito comum em Portugal e no Brasil, quer espontâneo, quer cultivado, multiplica-se facilmente por sementes e estacas preparadas no verão. Pelo fato de a divisão dos seus caules ocorrer muitas vezes de forma simétrica, em formato de Y, costuma ser utilizado (o que não é recomendável) para confeccionar forquilhas de estilingues, apesar da madeira pouco resistente.

 

É um arbusto grande, podendo ter por volta de 3 a 5m de altura (embora haja uma variedade menor). Suas flores podem ser brancas, róseas ou vermelhas. As folhas são estreitas e longas, às vezes descritas como em formato de ponta de lança. 


1.      Rubiaceae

Ixora coccinea L.




Ixora, Ixória, Icsória, Ixora-Coral, Gerânio da selva, Chama da floresta, Chama da selva. 


É um arbusto comum nativo do sul da Índia, Bangladesh e Sri Lanka, tornou-se um dos arbustos floridos mais populares nos jardins e paisagens do sul da Flórida. Todas as partes, incluindo flores, folhas e raízes, são tomadas para várias preparações medicinais para doenças de pele, diabetes, etc. O gerânio da selva, é um arbusto perene denso, multi-ramificado, comumente 1,2 a 1,8m de altura, mas capaz de atingir até 3,7m de altura, pois tem uma forma arredondada, com uma extensão que pode ultrapassar a sua altura. As folhas brilhantes, coriáceas e oblongas têm cerca de 10cm de comprimento, com margens inteiras e são transportadas em pares opostos ou enroladas nas hastes. Suas pequenas flores tubulares e escarlates em aglomerados densos e arredondados de 5,1 a 12,7cm de diâmetro são produzidas quase o ano todo. 


1.     Rubiaceae

Morinda citrifolia L.

Noni (Havaiano), Nono Taiti, Aal (Hindi)





É uma pequena árvore originária do sudeste asiático, tendo sido difundida pelo homem através da Ásia Meridional, ilhas do Oceano Pacífico, Polinésia Francesa, Porto Rico e mais recentemente a República Dominicana. O Taiti continua a ser o local de maior cultivo. O noni cresce tanto em florestas tropicais, como em terrenos rochosos, ou arenosos, é tolerante a solos salinos e certas condições de seca. É, portanto, encontrado numa grande variedade de habitats: terrenos vulcânicos, ou mesmo em terra calcária. Pode crescer até 9m de altura e tem folhas finas simples, de coloração verde clara, com veias vincadas.

1.      Bignoniaceae

Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos.





Ipê-rosa, Ipê-comum, Ipê-reto, Ipê-roxo da mata, Pau d'arco-roxo.

É uma árvore nativa da América do Sul, distribuída bem entre o México e o Norte da Argentina, por conseguinte às regiões tropicais e subtropicais de crescimento bem rápido em regiões livres de geadas (em dois anos ela atinge 3,5m), pode atingir até 35m. Floresce abundantemente de Junho a Agosto. 

. O Ipê-rosa tem o Caule do tipo tronco, chegando a mais de 30 metros de altura e 90 cm de diâmetro. Folhas de coloração verde-escura, compostas, de distribuição oposta, medindo 6x10cm. A margem é serreada, há um pecíolo longo, liso e cilíndrico e a venação é nítida, do tipo peninérvea. As flores estão agrupadas em inflorescências do tipo corimbo, medindo de 5 a 8 cm, com corola 5-mera, de coloração rosa, zigomorfa, gamopétala. O cálice é do tipo cupular, 5-mero, verde e gamossépalo. Existem 4 estames, didínamos, 2 anteras e um disco nectarífero. O ovário é súpero, bicarpelar, bilocular. Ipê-rosa no Paraguai. A floração ocorre de junho a setembro e a polinização é realizada por abelhas e pássaros. Os frutos medem até 50 cm, são pretos, secos e deiscentes, do tipo síliqua.


1.      Apocynaceae

Plumeria pudica






Jasmim-do-Caribe, Frangipane-branco, Buquê de noiva. 


É uma espécie de planta nativa da Venezuela e do Panamá, bem adaptada ao Brasil, floresce o ano inteiro, com mais intensidade na primavera. Deve ser plantada por estacas (pega com muita facilidade) e quando se rega abundantemente ela se desenvolve em formato de taça e cresce até 3m.Suas flores ficam sempre na copa, os seus galhos quebram com muita facilidade (até com chuva) e forma uma cerca esplendorosa. Em vasos tem uma folhagem intensa e brilhante de um verde muito escuro. 


1.      Asparagaceae

Sansevieria cylindrica Bojer




Lança-de-São-Jorge, Lança, Espada


É uma planta herbácea, rizomatosa e suculenta, que por suas características esculturais e sua rusticidade, torna-se uma planta ornamental de interior por excelência.    O florescimento ocorre uma vez ao ano, na primavera. As inflorescências surgem da base da planta, são longas e possuem efeito ornamental secundário. Elas contêm numerosas flores tubulares, fulgazes, de cor branca rosada e muito perfumadas.

1.      Anacardiaceae

Spondias mombin L.


 

    Cajá, Cajá-mirim, Cajázinha, Taperebá, Acaiá, Acaiaba, Acajaíba, Ambareira, Ambaró, Cajárana, Catona, Guegue, Ibametara, Minguengue, Moxubiá, Muguengo, Muguengue


É uma árvore nativa das Américas tropicais, incluindo as Índias Ocidentais, ocorrendo no Brasil na região da Amazônia, Região Nordeste do Brasil (mata atlântica e floresta estacional semidecidual) e no estado de São Paulo. A árvore chega a medir até 25m, de casca adstringente e emética, madeira branca, grossa, cortiça e profundamente fissurada. Quando cortado, é rosa pálido, escurecendo rapidamente. Os ramos são baixos e os ramos são glabros. As folhas são pinadas, com 5 a 8 folíolos opostos aos pares com um folíolo terminal, oblongos ou oblongo lanceolados, amplamente acuminados, glabros. As flores florescem de janeiro a maio e são perfumadas, em grandes panículas terminais frouxas de pequenas flores brancas. Os frutos aparecem de julho a setembro e têm quase 4cm de comprimento, amarelo ovoide, ácido, enrugado quando seco.

1.     Arecaceae

Adonidia merrillii Becc.






Palmeira-de-Manila, Palma de Manila, Palmeira do Natal

Anteriormente Veitchia merrillii, é uma espécie de palmeira nativa das Filipinas (Palawan e Ilha Danjugan), Malásia (Sabah), Bornéu e seria naturalizada nas Antilhas. Esta palmeira foi cultivada durante séculos no leste da Ásia antes de se tornar um alimento básico no Ocidente. É supostamente naturalizado nas Índias Ocidentais e na Flórida. Esta palma é bastante pequena e esbelta, normalmente atingindo 8m de altura. A maioria das plantas mantém 5 a 7 frondes quando jovem, gradualmente construindo aerr4 copa à medida que a palmeira envelhece, e às vezes atinge 10 a 12 frondes quando madura.


1.     Fabaceae

Tamarindus indica L.





Tamarindo, Tambarino, Tamarindeiro, Tamarineira, Tamarineiro, Tamarina, Jubaí

 

É uma árvore bastante decorativa originária das savanas africanas, embora seja cultivado principalmente na Índia. No Brasil, o fruto é bastante consumido nas regiões Norte e Nordeste, sua altura pode chegar aos 25m. O tronco divide-se em numerosos ramos curvados, formando copa densa e ornamental, suas folhas são compostas e sensíveis (fecham por ação do frio), possui flores hermafroditas amarelas ou levemente avermelhadas (com estrias rosadas ou roxas) que se reúnem em pequenos cachos axilares. O fruto - tamarindo ou tamarina - é uma vagem alongada com 5 a 15cm de comprimento, com casca pardo-escura, lenhosa e quebradiça, as sementes em números de 3 a 8 estão envolvidas por uma polpa parda e ácida contendo açucares, ácido tartárico, ácido acético e ácido cítrico. A planta entra em produção entre 4 a 6 anos pós plantio e pode produzir ao longo de duzentos anos. Após alcançar a maturação, seu fruto pode permanecer na árvore por várias semanas, o ponto de maturação é reconhecido quando a casca do fruto se torna quebradiça partindo-se facilmente à pressão dos dedos e deve ser colhido amadurecido.


 

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